• Praia
  • 29℃ Praia, Cabo Verde

Obra “A Origem Social e a Trajetória dos Estudantes Cabo-Verdianos no Ensino Superior” de Antonieta Ortet apresentada na Praia

Editado pela Universidade de Cabo Verde, o livro é o resultado da tese de doutoramento em Ciências Sociais, defendida pela autora em 2015, e foi apresentado ao público pelo Professor Doutor, Adilson Semedo, no dia 5 de abril.

A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor (IV parte)

"Esquecem-se todavia os detractores do ALUPEC que dos primeiros alfabetos utilizados para a escrita da língua caboverdiana, e certamente o primeiro sistematizado, foi o alfabeto de base fonético-fonológica criado por António da Paula Brito para escrever em versão bilingue português-caboverdiano a primeira gramática da língua caboverdiana - na variante de Santiago- e que fez publicar, em 1877, no Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa. Esquecem-se ademais os detractores do mais recente alfabeto de base fonético-fonológica para a escrita da língua caboverdiana que a partir do...

A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor (III parte)

«Como se sabe, o barlaventismo sociológico, cultural e literário acima referido, representado e tornado visível especialmente nos dois ensaios de João Lopes e nos textos ensaísticos de Baltasar Lopes da Silva “Uma Aventura Românica nos Trópicos”, “Notas sobre a Linguagem das Ilhas”, todos publicados na revista Claridade, e no opúsculo Cabo Verde Visto por Gilberto Freyre, do mesmo Baltasar Lopes da Silva, bem como nas obras literárias de alguns neo-claridosos, com destaque para Pedro de Sousa Lobo e Nuno de Miranda, vindos a público na mesma revista Claridade e em outras...

Algumas Achegas e Reparos ao Editorial de Humberto Cardoso de 1 de março

A qualidade da democracia passa necessariamente pela avenida da língua materna—e um Estado que não promove o uso da língua materna nas suas operações, procedimentos, e processos cria graves impedimentos à experiência democrática. Quanto menor for a barreira linguística entre o Estado e a sociedade mais e melhor será a participação política e a atividade supervisora cidadã. A promoção da língua materna, com uma paridade de estima de facto e de jure, é assim uma exigência da democracia.

PAICV pede consenso para a oficialização do crioulo

O PAICV apelou hoje ao consenso para a oficialização da língua materna cabo-verdiana considerando que não só é um direito social e linguístico, mas também uma forma de reconhecer a sua importância científica e cultural.

Hoje é Dia da Língua Materna. Linguista alemão destaca importância do crioulo na afirmação da identidade cabo-verdiana

O linguista alemão Hans-Peter Heilmair, um entusiasta da cultura e língua cabo-verdianas, destacou a importância da língua materna de Cabo Verde, indicando que é preciso promover e preservar a mesma dentro e fora do país.

Língua materna. José Luiz Tavares insurge-se contra ressurgimento do “velho luso-tropicalismo”

O poeta cabo-verdiano José Luiz Tavares insurgiu-se hoje contra o ressurgimento do “velho tropicalismo” à volta do crioulo cabo-verdiano, apesar de existir “uma vontade soberana popular e nacional forte” em prol da dignificação da língua cabo-verdiana.